Janeiro, também, foi um mês muito prolífico culturalmente pra mim, além das exposições(Arte Povera e Graciela Itubirde), e dois livros(O original de Laura de Nabokov e A arte de escrever de Schopenhauer),assistí uma dezena de filmes, já que uma das promessas deste ano foi parar de assistir novela. Vício adquirido com meu marido, baiano e noveleiro nesses dois anos de casamento.E a teledramaturgia foi substituída pelo cinema. Nada se destacou realmente, mas assistir ao filme espanhol, sobre o fado português, cheio de artistas brasileiros, foi um deleite. Principalmente com o meu Caê cantando Estranha Forma de Vida, que eu compartilho com vocês.
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Há 3 semanas
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